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Deep Web – Até onde vai a toca do coelho?

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Hoje vou discutir sobre um fenômeno interessante na internet: A deep web, também chamada de dark web ou invisible web.

Até onde vai a toca do coelho?


A deep web nada mais é do que aquilo que não aparece na internet convencional, ou seja, na surface web, que é tudo aquilo que é visto em buscadores, como o google. Este site, por exemplo, está no google, logo, está na surface web.

Mas, através de metatags específicas, você pode esconder seu site dos buscadores, por exemplo.

Acredita-se que a deep web é muito maior do que a surface web. Segundo a wikipedia, é várias ordens de magnitude maior!

A questão é, o que se esconde na deep web? O que é tão confidencial que não pode vir a domínio público?
Claro, provavelmente há muita coisa inocente, tal como sites de amigos, comunidades específicas, sites de ARGs.
Mas e o lado negro?

Em minhas buscas, fiz uma visita ao 4chan, site de imagens de onde saem todas as lendas e memes conhecidos pelo homem.

Lá, havia o relato de um fórum de crackers, que só podia ser acessado através de desencriptação específica (que serve mais ou menos como um teste, para que só os melhores, ou no mínimo os bons crackers acessem, e não qualquer lammer). E neste fórum, eles compartilham programas, tal como vírus e desencriptadores, para invadir sites, muitas vezes com objetivos financeiros, tal como bancos. E quantias grandes estavam envolvidas.

E isso com certeza é o de menos.

A questão é, que obviamente, na deep web, há muita coisa ilegal, chegando até mesmo a ser conspiratória.
Pornografia infantil, por exemplo, deve haver aos montes.

Outro relato dizia sobre uma wikipedia da deep web, bem underground mesmo. Lá continha links, por exemplo, para contratação de assassinatos de aluguel (eu vi esse site, mas por motivos óbvios, não vou postar aqui, só posso dizer que o cara cobrava 50 mil dólares por cabeça).

Algumas screenshots da hiddenwiki – tirado do 4chan

Dizem as más línguas que há toneladas de snuff films (filmes de assassinato pelo assassinato, filmado por diversão – tipo aquele dos garotos ucranianos)

Outra coisa: há também sites de religiões mais undergrounds, que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos.

Venda de drogas, mercado de orgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai.

Um link que não abre em programas de internet normais, pois exige programas especiais, tal como thor ou freenet, que em teoria garantem anonimato.

Hidden Wiki (Aquela página citada que falei anteriormente)

Artigo sobre a deep web, para quem quer saber mais
10 search engines para explorar a deep web

Written by unknowninformation

24 de maio de 2011 at 15:16

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Estados Unidos é o País número 1!

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Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 16:02

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O que é pior? Comunismo ou Nazismo?

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NAZISMO


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22 de maio de 2011 at 15:54

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A evolução da destruição do ocidente

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Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 15:46

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Drogas e a Máfia dos Remédios

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Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 15:09

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A História da Maconha

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Saiba a verdadeira História da Maconha e sua proibição neste excelente documentário!

Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 15:02

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DMT e a Glândula Pineal

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Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 14:49

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Jim Morrison foi assassinado pela CIA?

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O Nome da banda The Doors, veio de um livro chamado “The Doors of Perception” deAldous Huxley, mesmo escritor do livro “Brave New World” que foi o livro que inspirou George Orwell lançar posteriormente o seu livro “1984”.

Após Jim Morrison ler o livro, durante a época que o estilo de vida hippie estava em ascenção, ele fez usos de drogas psicoativas que alteram a percepção principalmente o Peyote, uma droga psicoativa derivada de um cactus, utilizada muito em rituais xamânicos (uma das religiões mais cultas sobre a medicina natural do homem e explicações universais, que influenciou a medicina moderna e a ciência).

Com certeza Jim Morrison foi um dos principais artistas da história dos Estados Unidos. Suas letras com uma mistura de poesia com o lado obscuro da experiência humana ainda permanecem incomparáveis, algumas letras com críticas sociais como a música “The End” que foi muito popular durante a Guerra do Vietnã, e Morrison poderia ter a intenção de tê-la como um hino anti-Vietnã.

Algumas outras frases mencionadas em “The End” podem ajudar a entender o significado do trecho “The Blue Bus”. A frase “The west is the best, The west is the best, Get here, and well do the rest” pode nos traz a imagem de tropas se preparando para a Guerra do Vietnã para lutar contra a procuração “Oeste x Comunismo” da Guerra Fria.

Existem outras frases com alusões militares incluindo “Lost in a Roman…wilderness of pain” e “The killer awoke before dawn, he put his boots on; He took a face from the ancient gallery.” Essa pode ser a imagem de um soldado se preparando para batalha nos tempos modernos, fazendo uma alusão com a infantaria romana. Podemos ter uma idéia de um ator grego colocando sua máscara para sua performance a uma peça.

Morrison era uma pessoa imprevisível e fascinada pela literatura, adorava a liberdade e expressava a mesma em suas canções e shows. Morrison adorava desafiar as autoridades, foi preso durante um concerto no dia 09 de Dezembro de 1967 e durante um concerto em Miami, Flórida no dia 01 de Março de 1969 acusado de profanação. Sua liberdade de expressão fez com que conseguisse milhares de fãs e “inimigos”. No dia 3 de Julho de 1971, Morrison foi encontrado morto em sua banheira em Paris, ele tinha apenas 27 anos de idade. Por motivos desconhecidos ou talvez fugindo de algo, 4 meses antes de sua morte, Morrison mudou-se para Paris com sua esposa. Alguns dizem que Morrison pretendia continuar a sua vida com tranqüilidade como um escritor, algo um pouco difícil de acreditar segundo a sua maneira de viver. Antes de sua morte, no dia 02 de Julho em uma sexta-feira, Morrison foi ao cinema a noite com sua esposa Pam. Já no sábado no dia 3 de Julho, foi encontrado morto por sua esposa às 5h da manhã. Muitos acusaram sua esposa Pamela de ter assassinado Morrison, o motivo das acusações foram devido aos dois se separarem e voltarem diversas vezes. Uma grande hipótese da mentira em sua morte, é o fato de apenas 2 pessoas terem visto o corpo de Morrison, sua esposa Pamela e o médico Francês que passou o laudo médico. Antes de notificarem a embaixada Americana em Paris, o seu caixão foi selado. Muitas pessoas, amigos e a mídia, só foram avisadas depois do seu enterro, algo realmente muito estranho.

Seria uma conspiração a sua morte? Morrison teria criado tudo isso para fugir das sentenças judiciais? Será que Morrison era tão perseguido pela polícia, apenas por expressar a sua liberdade?

“Entre as coisas conhecidas e as coisas desconhecidas existem as portas”.

Jim Morrison

Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 14:44

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LSD

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O LSD foi criado em 7 de abril de 1938 pelo químico suiço Dr. Albert Hofmann nos Laboratórios Sandoz em Basel, Suíça, como parte de um grande programa de pesquisa em busca de derivados da ergolina em síntese dos derivados do ácido lisérgico para uma substância que impedisse o sangramento excessivo após o parto. A descoberta dos efeitos do LSD aconteceu quando Hofmann, após manuseio contínuo do produto de uma das substâncias isoladas (a pequena quantidade de LSD absorvida pelo contato com a pele é, supostamente, o suficiente para produzir seus efeitos) viu-se obrigado a interromper o trabalho que estava realizando naquele instante devido aos sintomas alucinatórios pelos quais estava passando.

Suas propriedades psicodélicas permaneceram desconhecidas até 5 anos depois, quando Hofmann, dizendo sentir um “pressentimento peculiar”, voltou a trabalhar com a substância química. Ele atribuiu a descoberta dos efeitos psicoativos do composto a uma absorção acidental de uma pequena porção em sua pele em 16 de abril, que o levou a testar em si próprio uma dose maior (250 µg) em 19 de abril.[1] Dr. Hofmann chamou um médico, que não encontrou nenhum sintoma físico anormal, exceto suas pupilas dilatadas acentuadamente. Depois de passar várias horas apavorado achando que havia sido possuído por um demônio, que sua vizinha era uma bruxa e que seus móveis estavam o ameaçando, Dr. Hofmann temia tornar-se completamente insano. Depois, testou a substância novamente, em doses muito mais baixas, passando por experiências mais amenas mas ainda assim surpreendentes, e percebeu que havia utilizado uma dosagem altíssima em seu auto-experimento inicial. Maravilhado e intrigado com os efeitos do LSD, cunhou a droga como importante substância psiquiátrica experimental e lançou-a à comunidade científica.

Timothy Leary, após descobrir a droga, tornou-se um incentivador do uso massivo de LSD para uso terapêutico, espiritual e recreativo, sendo preso nos Estados Unidos em 1972

Até 1966, o LSD e a psilocibina eram fornecidos pelos Laboratórios Sandoz gratuitamente para cientistas interessados sob a marca chamada “Delysid”.[1] O uso destes compostos por psiquiatras para obterem um entendimento subjetivo melhor de como era a experiência de um esquizofrênico foi uma prática aceita. Muitos usos clínicos foram conduzidos com o LSD para psicoterapia psicodélica, geralmente com resultados muito positivos. O LSD foi inicialmente utilizado como recurso psicoterapêutico e para tratamento de alcoolismo e disfunções sexuais e obteve grandes êxitos.

Com o movimento psicodélico na Inglaterra na década de 1960, passou a tomar conta das noites londrinas e do cenário musical inglês. O consumo do LSD difundiu-se nos meios universitários norte-americanos, hippies, grupos de música pop, ambientes literários, etc.

Recentemente verificou-se um aumento do consumo de LSD, com a cultura de festas de música eletrônica chamadas raves.

Os serviços de inteligência da Guerra Fria estavam muito interessados nas possibilidades de utilizar o LSD em interrogatórios e em controle de mente, e também para uma engenharia social de larga escala. A CIA conduziu diversas pesquisas sobre o LSD, das quais a maioria foi destruída. O LSD foi a área central de pesquisa do Projeto MKULTRA, um codenome para o projeto da CIA de controle de mentes. As pesquisas deste projeto tiveram início em 1953 e continuaram até 1972.[2] Alguns testes também foram conduzidos pelo Laboratório Biomédico do Exército dos Estados Unidos. Voluntários tomaram LSD e então passaram por uma bateria de testes para investigar os efeitos da droga nos soldados. Baseado nos registros públicos disponíveis, o projeto parece ter concluído que a droga era de pouco uso prático para o controle de mente, levando o projeto a desistir do seu uso. Os projetos da CIA e do exército norte-americano se tornaram muito controversos quando eles vieram ao conhecimento da população nos anos 1970s, já que os voluntários dos testes não eram normalmente informados sobre a natureza dos experimentos, ou mesmo se eles eram testados nos experimentos. Muitas pessoas testadas desenvolveram doença mental severa e até cometeram suicídio após os experimentos. A maioria dos registros do projeto MKULTRA foi destruída em 1973.

O governo britânico também se interessou em testar o LSD; em 1953 e 1954, com os cientistas trabalhando para procurar uma “droga da verdade”. Os voluntários dos testes não eram informados de que estavam consumindo LSD, e foi informado a eles que estavam fazendo pesquisas para outras doenças. Um voluntário, na época com 19 anos, relatou ver “paredes derretendo, e rachaduras aparecendo nos rostos das pessoas, olhos que corriam nas bochechas, entre outras figuras”. Depois de manter os testes em segredo por muitos anos, o governo britânico aceitou em 2006 pagar aos voluntários uma compensação financeira. Assim como a CIA, os britânicos decidiram que o LSD não era uma droga útil para propósitos de controle de mente.[3]

O LSD se tornou primeiramente recreacional em um pequeno grupo de profissionais de saúde que estudavam a mente, como psiquiatras e psicólogos, durantes os anos 1950s.

Diversos profissionais da saúde se envolveram em pesquisas sobre o LSD, mais notavelmente os professores de Harvard Dr. Timothy Leary e Richard Alpert, se convenceram do potencial do LSD como uma ferramenta para o crescimento espiritual. Em 1961, o Dr. Timothy Leary recebeu uma quantia de dinheiro da Universidade de Harvard para estudar os efeitos do LSD em voluntários. 3.500 doses foram dadas para mais de 400 pessoas. Daqueles testados, 90% disseram que eles gostariam de repetir a experiência, 83% disseram ter aprendido alguma coisa ou ter tido uma “iluminação” (insight), e 62% disseram que o LSD mudou suas vidas para melhor.

A droga foi proibida nos Estados Unidos em 1967, com as pesquisas terapêuticas científicas assim como pesquisas individuais também se tornando cada vez mais difíceis de se realizar. Muitos outros países, sob pressão dos Estados Unidos, rapidamente seguiram a restrição. Desde 1967, o uso recreacional e terapêutico do LSD tem continuado em muitos países, suportado por um mercado negro e uma demanda popular pela droga. Experimentos de pesquisa acadêmica legalizados ainda são conduzidos esporadicamente, mas nem sempre envolvem seres humanos. Apesar de sua proibição, a cultura hippie continuou a promover o uso regular de LSD, a da música eletrônica o aumentou muito, e renomados promovedores da cultura erudita e da científica ainda o cultuam com certo vigor.

De acordo com Leigh Henderson e William Glass, dois pesquisadores associados ao Instituto Nacional das Drogas de Abuso dos Estados Unidos que fizeram uma pesquisa na literatura médica em 1994, o uso do LSD é relativamente incomum quando comparado com o abuso da bebida alcóolica, cocaína e drogas de prescrição. [4] Henderson e Glass concluíram que os usuários de LSD típicos usam a substância em épocas infrequentes, abandonando o uso dois a quatro anos após. No geral, o LSD pareceu ter menos consequências adversas na saúde, das quais as bad trips foram as mais relatadas (e, os pesquisadores concluíram, uma das principais razões pelas quais os jovens param de usar a droga).[5]

Written by unknowninformation

22 de maio de 2011 at 14:29

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Foro de São Paulo

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A propalada ausência de ligações não é algo que mereça discussão, nem mesmo atenção. É uma desconversa insultuosa, inadmissível, que falta ao mais elementar respeito para com o ouvinte, o público em geral, a nação inteira, as leis e a moralidade.
Que o PT não tenha nenhuma ligação com as Farc é uma alegação que não se pode aceitar nem a título de hipótese. Mesmo sem levar em conta as atas completas do Foro de São Paulo, nem os favores obscenos do governo Lula ao representante farqueano Olivério Medina, nem a completa omissão governamental ante as provas de atividade criminosa das Farc no nosso território, nem a revelação dos serviços de leva-e-traz oferecidos pelo Sr Marco Aurélio Garcia entre a narcoguerrilha colombiana e o então ministro Luiz Felipe Lampreia, até uma criança de cinco anos é capaz de compreender os seguintes fatos e juntar os pontos:
1. O Foro de São Paulo é a coordenação estratégica do movimento comunista na América Latina.
2. O sr. Luís Inácio Lula da Silva e o líder das Farc, Raul Reyes, já presidiram juntos uma assembléia do Foro, e juntos participaram de todas as outras.
3. É impossível conceber que os dois coordenadores máximos de uma estratégia comum não tenham nenhuma ligação, nenhuma comunidade de interesses, nenhuma atividade conjunta.
Quem fez a afirmação número 1 foi o próprio PT, no vídeo preparatório do seu III Congresso. A número 2 veio da boca do próprio Raul Reyes em 2003, em entrevista à Folha de S. Paulo, e nenhum representante do PT jamais a desmentiu desde então. A número 3 é uma exigência incontornável da inteligência humana. Negá-la é fazer-se de besta. Ou ser besta sem precisar fazer-se tal.
E não venham dizer que tudo isso é coisa de antigamente, que uma vez na presidência o PT cortou todos os laços com as Farc. Só para dar um exemplo, um modesto exemplo de como as coisas não são assim: em plena gestão Lula, o seu chefe de Gabinete, Gilberto Carvalho, continuou dirigindo, de parceria com o chefe militar das Farc, Manuel Marulanda Vélez (“Comandante Tirofijo”), a revista de propaganda comunista America Libre. Como poderiam fazê-lo sem ter ligação nenhuma é algo que só se alcança conceber, se é que se alcança, em estado alterado de consciência.
A propalada ausência de ligações não é algo que mereça discussão, nem mesmo atenção. É uma desconversa insultuosa, inadmissível, que falta ao mais elementar respeito para com o ouvinte, o público em geral, a nação inteira, as leis e a moralidade. A simples tentativa de impingir ao público uma mentira tão grosseira, tão boba, tão pueril, já é mostra daquele cinismo ilimitado que caracteriza a mentalidade sociopática, incapaz de medir, seja a feiúra dos seus atos, seja a inverossimilhança das palavras que os encobrem.
Quem quer que venha com esse tipo de subterfúgio só prova duas coisas. Primeira: que tem muito a esconder. Segunda: que ao tentar esconder-se está deixando o rabo à mostra.
O Brasil, como vários outros países da América Latina, é governado por bandidos perigosos, frios, calculistas, organizados, firmemente decididos a sujar-se até a medula, a cometer as mais inconcebíveis baixezas para manter e ampliar ilimitadamente o seu poder. Felizmente, não são tão espertos quanto se imaginam. Retorcendo-se em dores para fingir um sorriso de tranquilidade superior, só o que conseguem produzir é um sorriso amarelo. Desmentem-se, atrapalham-se, gaguejam e, no fim das contas, dão a cara a tapa. Só não levam o tapa porque nesse país não há mais homem que o desfira. Nunca um crime esteve tão patente à vista de todos, nunca tantos desviaram o olhar para não ter de enxergá-lo.
Com aquela ligação, esses bandidos estão fazendo o mesmo que fizeram com o Foro de São Paulo inteiro: primeiro negarão peremptoriamente a sua existência; depois buscarão dar-lhe aparência de coisa mínima, inofensiva, sem peso nem substância; por fim, quando sentirem que o perigo do escândalo já passou, passarão a trombeteá-la aos quatro ventos como façanha gloriosa, merecedora da gratidão da espécie humana.
Contarão, para isso, com a colaboração servil da mídia inteira e de praticamente todas as lideranças políticas, empresariais, religiosas, culturais, judiciais e militares desse país. Aqueles que, dessa massa de escravos e sicofantas, se levantarem por um minuto para esboçar um vago muxoxo, para encenar um débil lamento entre prudentes pedidos de desculpas e depois voltar ao confortável silêncio de sempre, serão celebrados como heróis, porque a alma popular se aviltou tanto que já não consegue conceber o heroísmo senão como paródia, como chanchada, como jogo de cena.

Boris Casoi questiona durante a campanha de 2002 se Lula, Hugo e Fidel tinham alguma ligação. Lula desmente e “aconselha” o Boris a não repetir mais sobre o assunto.

Lula e a verdade sobre o Bolsa Familia!

Dep. Índio da Costa fala sobre o PT, Foro de São Paulo e as FARC

FORO DE SÃO PAULO “DELENDA

Written by unknowninformation

21 de maio de 2011 at 22:20

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